Ver a cidade vazia nos traz uma sensação de “fim de mundo”, ao mesmo tempo que nos deixa escutar coisas que estavam adormecidas.
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Mesmo em meio à um isolamento, é preciso construir novos espaços de silêncio para a introspecção e reflexão do que está acontecendo.
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Ao mesmo tempo que nossa cidade está muito silenciosa, os nossos devices estão muito barulhentos.
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Com isso, tem-se uma nova pandemia: a infodemia, que pode se espalhar tão rápido quanto o vírus. Há um cenário em que o excesso de informação e a dúvida sobre o que é verdadeiro gera danos às pessoas, prejudicando à saúde mental.
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O momento pós-pandemia poderá ser uma ode ao analógico como forma de compensação ao excesso de telas e digitalização durante o isolamento social. E também pela possibilidade de acesso ao mundo antes do vírus.
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E a saúde mental entrará de vez na lista de prioridades das pessoas e das organizações. Como residual dos avanços tecnológicos alcançados tão rápido e em tão pouco tempo, no pós-pandemia a saúde mental será trabalhada em serviços que a digitalizam nos mais diversos formatos. Talvez vejamos a AI na ajuda terapêutica mais naturalizada e inserida no cotidiano.
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