Ficar isolados em casa nos fez lembrar que “somos um corpo” e que nem tudo pode ser feito online. Aumenta a expectativa dos eventos pós-pandemia.

A presença física do outro será cada vez mais um artigo “premium". Por isso, as lojas físicas terão que prestar um atendimento cada vez mais consultivo e empoderador de novos aprendizados.

Talvez sentiremos menos necessidade de nos deslocarmos para realizar uma compra ou qualquer outra transação. Então, se for para ir, vamos querer encontrar lá um mentor dentro do segmento para extrair o máximo do momento.

Sentir falta de viver experiências físicas nos fez buscar alternativas virtuais. A realidade aumentada e o streaming ganham um novo momento.

Valoriza-se a produção de conteúdo em tempo real, para as pessoas sentirem que estão vivenciando de forma síncrona, a mesma experiência.

Muitas marcas tiveram que sair da sua zona de conforto e produzir conteúdos além do seu negócio core.

A automatização ganha força. Em um primeiro momento pode significar a sobrevivência dos negócios para depois ser naturalizada e inserida em mais espaços do cotidiano.

Seria a virtualização de tudo? Como residual do que foi vivenciado durante a pandemia e também pela corrida por digitalização, cada vez mais teremos acesso à experiências culturais, artísticas e de entretenimento por mediação de tecnologias imersivas, bem como, acharemos natural experienciá-las por meio dessas tecnologias.