Em um cenário de crise, as relações começam a ser cada vez mais pautadas na confiança: na mídia, no governo, na família e etc. O trabalho remoto, por exemplo, está exigindo que as empresas confiem mais nas pessoas, e essas, confiem mais umas nas outras.
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Será que já podemos falar sobre uma revalorização do jornalismo? Sendo os jornalistas mediadores do conteúdo de cientistas, políticos e especialistas eles ocupam um papel chave na disseminação da informação num mundo de fake news.
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O jogo mudou para a escolha das mídias na hora de se informar. A televisão se tornou o centro para saber a evolução das ações de melhoria e é a ponte para os conteúdos dos cientistas. Do lado das redes sociais, a razão de ser primária delas se intensificou: a conexão social hoje é absolutamente baseada nelas.
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Na necessidade de controle da pandemia, liberamos o acesso irrestrito do governo aos nossos dados. A desconfiança é crescente: para que serão utilizados esses dados após o controle da pandemia?
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A desconfiança surge também em relação às empresas: “bonito comunicado institucional, mas como você está tratando seus funcionários?”
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Já vínhamos em uma ascensão da Era da Transparência, na qual a cultura interna das organizações tinha virado marca externa. Agora, os bastidores parecem interessar mais do que nunca. E isso nos exige diálogo e muita abertura. A marca passa a responder mais ainda pela sua função social.
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