O movimento de “apoie o pequeno” não é novo, mas, hoje, aderir a ele nesse contexto significa contribuir com a garantia de sobrevivência de diversos pequenos negócios.

Na esteira da tendência por (re)conexão hiperlocal, a previsão é que iniciativas de pequenos negócios serão cada vez mais buscadas por terem, como pano de fundo, uma iniciativa baseada em pessoas, mais do que em grandes corporações.

Em meio a crise, as pessoas se voltam para as grandes corporações atrás de respostas. Esperam atitudes compatíveis com a posição que elas ocupam.

Será que ficaremos com a sensação de que comprar de uma grande corporação significa parar de contribuir com um negócio local? E isso pode gerar uma “vergonha pessoal” de estar investindo em grandes marcas?

Com grandes poderes vem grandes responsabilidades. O que as empresas escolhem fazer em momentos de crise deixa marcas na percepção das pessoas sobre elas.

Estamos testemunhando o começo de um novo capítulo sobre o “propósito” das organizações. As pessoas esperam, ao mesmo tempo, transparência e atitudes pragmáticas, respondendo às mudanças que a sociedade precisa agora.