O isolamento evidenciou a nossa saúde mental, nos colocando coletivamente frente a esse desafio. Os recursos para lidar com a solidão, a ansiedade e o medo ganham importância.

Viver a casa intensamente nos demanda uma nova relação com o nosso lar, com muita limpeza, organização e novos cenários.

O isolamento também nos fez reinventar as formas de trabalho e de socialização. Abrimos espaço nas rotinas para lives e calls.

O celular saiu do papel vilão para o salva-vidas, evidenciando produtos e serviços que possibilitam a comunicação.

Em momentos de crise, precisamos validar as comunidades as quais pertencemos. Repensamos nosso papel como cidadãos, colaboradores, familiares e amigos.

Criamos novas maneiras de nos divertir, fortalecendo grupos existentes e criando novos. Amigos que moram longe e vizinhos passam a fazer mais parte da nossa vida.

A "engenharia da presença" surge para tentar suprir as necessidades por conexão social e afetiva.

Ficaremos muito mais sensíveis e observadores ao que nossos vizinhos, indivíduos ou negócios, estão vivendo. Assim, na pós-pandemia e no pós-isolamento, daremos mais valor para os produtos e para os eventos hiperlocais.